Dia Mundial do Meio Ambiente: IDG celebra conquistas na gestão do FMA e do Museu do Amanhã

Abelha pousada em flor rosa com o fundo de folhas verdes

No Dia Mundial do Meio Ambiente, o IDG, que administra o Fundo da Mata Atlântica (FMA) e o Museu do Amanhã, tem conquistas a celebrar.

 

Como gestor do FMA, o Instituto de Desenvolvimento e Gestão comemora a informação divulgada recentemente no Atlas da Mata Atlântica de que o desmatamento desse bioma caiu 9,3% em 2018, em relação ao ano de 2017. Tal redução mostra a importância de ações em conjunto dos órgãos públicos e privados, além da participação da sociedade civil. O FMA é um bom exemplo de como esse trabalho em conjunto acontece.

 

"O IDG atua sempre com o apoio de uma rede de parceiros com o intuito de buscar soluções para incentivar o desenvolvimento de forma sustentável, valorizar nossa cultura e conhecimento, sempre alinhado ao interesse público e promovendo o engajamento das diversas comunidades. A questão ambiental é um debate que precisa mobilizar a todos nós indiscriminadamente por ser uma causa que nos une", afirma Ricardo Piquet, diretor-presidente do IDG.

 

No Museu do Amanhã, além do conteúdo que aborda o tema, a atenção ao meio ambiente é um dos aspectos que norteia as diretrizes estratégicas da gestão. Com suas metas de economicidade, o museu reduziu em 30% a emissão de CO2 no ambiente no último ano, ao usar em seu sistema de refrigeração as águas mais frias do fundo da Baía de Guanabara. Também houve redução de 28% no consumo de energia elétrica. Em setembro de 2018, o Instituto instalou no subsolo no museu um novo tanque de 180 metros cúbicos para a captação da água da chuva, o que fez com que, só em 2019, a instituição captasse mais de um milhão de litros de água.