Museu do Amanhã conquista o "Oscar dos Museus"

Florian Wupperfeld (Criador e realizador do LCD Awards), Ricardo Piquet, Diretor Presidente do IDG e do Museu do Amannhã, Roberto Souza Leao, Diretor do Instituto Tomie Othake e Presidente do Conselho de Administração do IDG, Marcus Vinicius Ramos, Diretor Geral das Américas do Grupo Prisa El País), Henrique Oliveira, Diretor Executivo do IDG/Museu do Amanhã e Ian Blatchford, Diretor Geral do Science Museum de Londres e membro do Conselho do IDG/Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã conquistou, nesta sexta-feira, 28 de setembro, em Londres, o Leading Culture Destinations Awards 2018 – LCD Awards, prêmio britânico considerado o “Oscar dos Museus”. Desta vez, o museu carioca, que virou ícone cultural do Brasil no exterior, foi o destaque da categoria “Melhor Organização Cultural do Ano para promoção de ‘Soft Power’”. Em 2016, Museu do Amanhã já havia sido reconhecido como o “Melhor Novo Museu do Ano das Américas e Caribe”. Mas desta vez figurou em categoria ainda mais ampla, superando concorrentes de peso como o Louvre de Abu Dahbi e o Museu de Vancouver. Confira a repercussão do prêmio em matéria do Jornal Nacional e a cerimônia de premiação em Londres.

 

O LCD Awards é o maior prêmio internacional concedido a instituições, organizações artísticas e cidades que se tornaram destinos culturais. Ricardo Piquet, diretor-presidente do Museu do Amanhã, que representou a instituição na cerimônia de premiação, ressaltou a importância deste reconhecimento para evidenciar o potencial do Brasil em influenciar e exportar conhecimento e cultura.

 

Entre outros fatores de reconhecimento, o LCD Awards destaca o modelo de gestão do Museu do Amanhã, sob responsabilidade do IDG (Instituto de Desenvolvimento e Gestão), como exemplo nacional de gestão e autofinanciamento, enfatizando o caráter inovador do projeto, que é uma iniciativa da Prefeitura, concebida em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, tendo o Banco Santander como patrocinador máster.

 

‘Soft Power’ é uma expressão usada na teoria das relações internacionais para descrever a habilidade para influenciar indiretamente o comportamento ou interesses de outros por meios culturais ou ideológicos, como a gastronomia para França e Itália, e o cinema para os EUA, por exemplo. O termo foi usado pela primeira vez pelo professor de Harvard Joseph Nye, no final dos anos 1980. 

 

Na foto (da esquerda para direita): Florian Wupperfeld, Criador e Realizador do LCD Awards, Ricardo Piquet, Diretor Presidente do IDG e do Museu do Amanhã, Roberto Souza Leão, Diretor do Instituto Tomie Othake e Presidente do Conselho de Administração do IDG, Marcus Vinicius Ramos, Diretor Geral para as Américas do Grupo Prisa El País e membro do Conselho de Administração do IDG, Henrique Oliveira, Diretor Executivo do IDG/Museu do Amanhã e Ian Blatchford, Diretor Geral do Science Museum Group, de Londres e membro do Conselho Consultivo do Museu do Amanhã.  

 

Publicado em 28/09/2018